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NOVA VENEZA

Este o núcleo inicial do distrito, foi loteado pela família Dall’Orto, nas margens da Rodovia Anhanguera é uma referência de lugar dentro do espaço metropolitano, tendo como simbolo o letreiro de concreto com o nome do lugar. A antiga estrada se tornou a Avenida Amizade o principal corredor de ônibus do município por ser a principal ligação do Centro (Sumaré) com os bairros, equipamentos importantes como o Hospital Estadual, o Centro Administrativo (Prefeitura) e o SESI fortalecem e induzem o crescimento comercial

MATÃO​​

Esta é a área com maior identidade e senso de lugar. É tão evidente que nos demais bairros ainda se tenta repartir por loteamentos, os nomeando isoladamente, já nesse bairro, os moradores tem enraizados o senso de lugar, possui um fluxo considerável ao longo da Avenida Emilio Bosco, principal eixo comercial da regional e uma das principais artérias viárias do município, esta avenida continua no municipio com denominação de “Estrada dos Amarais” onde se acessa o centro metropolitano. Este bairro fora da zona central foi o primeiro a apresentar uma verticalização entre os anos 80, porém se tratava de apartamentos de media-baixa renda em prédios de até 5 pavimentos, porém assim como nos demais bairros a horizontalidade dos edifícios se predomina; este bairro se encontra no limite com Campinas tendo uma parte da malha urbana no município em Campinas; também nesse bairro foram implantadas as primeiras industrias nas margens da via anhanguera.

Centro ou ‘Sumaré’

A Zona Central da cidade, ou melhor, no núcleo inicial (pois geograficamente e funcionalmente não se articula como Centro), é perceptível um perfil de Cidade que se contrapõe com quase todo o restante do município, a agitação do Centro Comercial no eixo da Rua Sete de Setembro se destaca do seu entorno, que ainda possui características de uma pequena cidade (obs: Sumaré é a segunda maior cidade da RMC, possui uma população estimada pelo Seade para 2013/2014 de aproximadamente 260.000 habitantes), aliás chamar Sumaré de “cidade” é algo para quem mora lá fica de certa forma até estranho, pois a vida dos seus munícipes estão muito mais vinculadas a Campinas, ou até outras cidades que estão extremamente conturbadas (Exemplo: Paulínia e Hortolândia), do que ao núcleo inicial do município; tanto que se alguém falar que irá ao Centro, está se referindo ao Centro de Campinas, e se for ao Centro Municipal dirá que irá para Sumaré, tanto que até cerca de dez anos atrás no próprio letreiro dos ônibus municipais invés de Centro se escrevia Sumaré.

Andar pelos bairros ao longo da Av. Rebouças (principal via da Zona Central) é conhecer a Sumaré “rica”, o conjunto urbano construído é organizado, a grande parte das edificações “legalizadas” (coisa rara nas demais regionais sumareenses), reflexo do perfil sócio econômico mais elevado do município.

O ESPAÇO URBANO,

A cada bairro uma “cidadezinha”.

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